segunda-feira, 21 de março de 2011

História dos Chapéus


A palavra CHAPÉU deriva do Latim "caput e capellus",

e posteriormente do Francês "chapel".

Ao longo dos tempos, a sua principal função foi de proteção e embelezamento, igualmente associada ao simbolo de autoridade e status social.


Nos séculos XIX e XX,

o chapéu tornou-se importante acessório na moda feminina,

tendo conhecido inúmeras variantes e profundas alterações,

tanto no estilo como na regularidade do uso.


Em 1900, em plena Belle Époque,

em Paris, Londres e Nova York, usava-se um chapéu pequeno,

ligeiramente inclinado sobre a testa, preto de preferência e acompanhado de um pequeno véu.


A partir de 1904,

os chapéus foram se tornando cada vez maiores,

e por volta de 1910

eles ficaram enormes e decorados com profusão de flores e plumas.


Em 1907,

Poiret inaugura a época dos turbantes, de inspiração oriental,

e em 1914,

Chanel estréia na moda com uma coleção de chapéus, em Deauville.


De forma tubular, o chapéu cloche emerge

como o acessório mais desejado por mulheres de todas as idades.

Um chapéu de linhas simples,

perfeitamente adaptado aos cabelos de corte curto a la garçonne.


Nos Anos 20, a mulher emancipada,

deixa de usar o chapéu como peça obrigatória e

passa a usá-lo como acessório de sedução e simbolo de autonomia.

Os vestidos curtos, sem mangas, costas desnudas e cintura baixa

realçando as pernas e linhas do corpo marcaram a imagem dessa

nova mulher dos Loucos Anos 20.


Nos Anos 30 o chapéu tornou-se peça indispensável à estética feminina,

acompanhando o traje escolhido.


Com a II Guerra, foram interrompidas as criações,

com a dificuldade de se obter a matéria prima, as dificuldades financeiraslevaram à generalização do turbante, fabricado com materiais simples.


No pós Guerra, Dior criou o New Look


Postado em protocolo.com.pt

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