MANACÁ DA SERRA
Tibouchina mutabilis
O manacá-da-serra é uma árvore semi-decídua nativa da mata atlântica,
que se popularizou rapidamente no paisagismo devido
ao seu florescimento espetacular.
Seu porte é baixo a médio, atingindo de 6 a 12 m de altura e
cerca de 25 cm de diâmetro de tronco.
As folhas são lanceoladas, pilosas, verde-escuras e
com nervuras longitudinais paralelas.
As flores apresentam-se solitárias e são grandes, vistosas e duráveis.
Elas desabrocham com a cor branca e gradativamente vão tornando-se violáceas, passando pelo rosa.
Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas
flores de três cores.
A floração ocorre no verão e a frutificação no outono.
O manacá-da-serra é uma excelente opção para o paisagismo urbano,
pois não apresenta raízes agressivas, permitindo seu plantio em diversos espaços, desde isolado em calçadas, até em pequenos bosques em grandes parques públicos.
Seu crescimento é rápido e além da árvore, encontra-se disponível no mercado uma variedade anã, o manacá-da-serra-anão.
Esta variedade, conhecida como 'Nana', alcança de 2 a 3 m de altura e é mais precoce, iniciando a floração com menos de meio metro.
Com seu porte arbustivo, ela é apropriada para o uso isolado
ou em grupos e renques.
Sua floração ocorre no inverno, ao contrário da forma arbórea típica.
Também pode ser conduzida em vasos.
O manacá deve ser cultivado sob sol pleno.
MUSSAENDA
Mussaenda Alicia
Arbusto vigoroso do tipo semi-lenhoso e de aparência compacta.
Pouco tolerante ao frio, é uma planta indicada para regiões tropicais.
Produz muitas inflorescências,
com flores pequenas, discretas e amarelas e sépalas grandes de cor rósea e salmão.
Pode ser cultivada em vasos, isolada ou em grupos no jardim.
Seu porte pode atingir 2 a 3 metros.
Deve ser cultivada a pleno sol.
ESTRELÍTIZIA
Planta exótica, tropical e perene que pode atingir 1 m de altura.
As folhas são verdes, brilhantes, coriáceas e em forma de pás.
As flores fazem lembrar a cabeça de uma ave conhecida como ave do paraíso, devido à sua forma única e coloração azul e laranja sendo por isso esta,
uma das possíveis designações desta planta.
AZULZINHA
Evolvulos glometarus
Herbácea perene, semi-prostrada, de 20-30cm de altura,
de folhagem aveludada.
Originária do Brasil,pode ser utilizada como planta pendente em vasos ou em jardineiras.
No entanto é mais usada como forração a pleno sol ou meia-sombra, em canteiros ricos em matéria orgânica e bem drenados.
Não tolera temperaturas muito baixas.
EXORA
Ixora coccinea
Arbusto lenhoso de pouca ramificação e florescimento intenso.
Desenvolve-se à pleno sol ou meia-sombra e prefere clima quente e úmido.
As flores são alaranjadas, amarelas ou rosas e atraem muitos pássaros e borboletas.
Pode ser cultivada em grupos ou renques.
Propagação: Por estaquia de galhos.
Porte: Até 2 metros de altura
HELICÔNIAS
Plantas tropicais e exóticas constituem uma das maiores
riquezas da nossa flora.
Exuberantes, coloridas, com formas inusitadas, elas são apreciadas no mercado internacional também por sua durabilidade e pela capacidade de, mesmo sozinhas, gerar composições surpreendentes.
Um bom exemplo deste tipo de planta são as helicônias, cujo mercado tem se tornado cada vez mais convidativo. Vale a pena conhecer os aspectos técnicos do seu cultivo.
As helicônias são plantas de origem neotropical, mais precisamente da região noroeste da América do Sul.
As helicônias são plantas de origem neotropical, mais precisamente da região noroeste da América do Sul.
O gênero Helicônia é ainda muito pouco estudado e ainda é incerto o número de espécies existentes, ficando na faixa compreendida entre 150 a 250 espécies.
Seis espécies ocorrem nas Ilhas do Sul do Pacífico, Samoa e Indonésia.
Seis espécies ocorrem nas Ilhas do Sul do Pacífico, Samoa e Indonésia.
As demais estão distribuídas na América Tropical desde o sul do México até o norte de Santa Catarina, região sul do Brasil.
As helicônias, conforme a espécie, ocorrem em altitudes que variam de 0 a 2.000m, embora poucas sejam aquelas restritas às regiões mais altas.
Ocorrem predominantemente nas bordas das florestas e matas ciliares e nas clareiras ocupadas por vegetação pioneira.
Desenvolvem-se em locais sombreados ou a pleno sol, de úmidos a levemente secos e em solos argilo-arenosos.
Aqui no Brasil, cerca de 40 espécies ocorrem naturalmente em nosso país e são conhecidas por vários nomes, conforme a região: bananeira-de-jardim, bananeirinha-de-jardim, bico-de-guará, falsa-ave-do-paraíso e paquevira, entre outros.
As helicônias são utilizadas como plantas de jardim ou flores de corte.
A maioria desses arbustos são exóticos, o titulo não é apropriado.
ResponderExcluirverdade!!
ResponderExcluirNÃO SÃO NATIVOS !!!!
ResponderExcluirSOMENTE O MANACÁ ANÃO QUE É...
:(
lindas...quero comprar mudas
ResponderExcluirTítulo não tem nada a ver com o conteudo
ResponderExcluirAlém da maioria não ser nativa, é quase impossível ler o texto com essa falta de contraste.
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